Olá nação azul,
Gostaria hoje, na estreia deste espaço, de falar sobre assuntos mais amenos, mas diante da realidade que o nosso querido Cruzeiro vive, não me resta outra alternativa a não ser expor o real motivo dessa crise, e ela vai muito além das quatro linhas.
O Cruzeiro hoje é um clube tomado pela soberba e vaidade (nesse caso, bem diferente da citada no nosso hino), e tudo isso é reflexo do ego interminável do senhor Sérgio Santos Rodrigues, aquele mesmo que despertou a esperança de vários cruzeirenses quando eleito e que a gestão “apaixonadamente profissional” vai caminhando a os largos para ser a pior da história do clube.
Nossa crise não se resume aos dois anos de Série B (tudo indica que teremos o terceiro), nem a vexatória eliminação para a Juazeirense ocorrida na última quarta-feira. Eu acredito muito na lei da atração e que tudo o que você faz de mal volta contra você mesmo.
Para completar a desgraça do cruzeirense, teremos que aturar o “grande” treineiro Mozart, que comandou apenas dois clubes na carreira, ser o responsável por istrar a maior crise da história de um clube tradicional e centenário. Isso porque é amigo do diretor de futebol bancado pelo presidente, apesar do ado recheado de polêmicas. Começou bem, hein Sr. Pastana? Como se já não bastasse aguentar o Felipe Conceição e sua a recheada de “craques” como Felipe Augusto e Joseph.
As perdas de cruzeirenses brutos como Salomé, Pablito, Íris Ávila, Yasmin Lacerda, Renata Cunha e Izzy são provas de que as coisas ruins que aconteceram de 2019 para cá colocam o futebol pífio apresentado nos últimos dois anos em segundo plano.
Mas até quando teremos que viver isso em troca da presunção de alguém que se gaba de ter curso no Real Madrid e não tem capacidade para dirigir o Íbis ou de um conselho omisso e corrupto que se vende em troca de churrasco ou de uma noite de queijos e vinhos? Quantos de nós ainda terão que morrer para que vejam que tudo de ruim que acontece no clube e com os nossos vêm das coisas nefastas que vocês andam fazendo com o Cruzeiro?
Basta!
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