O motivo dos fiascos brasileiros em todas as Olímpiadas

Alô a todos.

Em que pese o heroísmo esportivo de alguns atletas brasileiros, nosso país (Um gigante em território e em população) é um verdadeiro fiasco mundial.

Até o fechamento desta edição o Brasil ocupa a 17ª posição com UMA medalha de ouro, TRÊS medalhas de prata e TRÊS de bronze, atrás de países como Kosovo, Croácia, Países Baixos. A Rússia, que não entrou na Olimpíada por ter sido banida dos jogos em função de fraudes nos jogos, participa através dos atletas que declararam não participar deste crime e se inscreveram sob a sigla de ROC – Russian Olympic Comitee – mas fazem um bonito papel, ocupando um honroso QUARTO lugar atrás dos gigantes China, Japão, Estados Unidos.

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Mas porquê?

Porque a maior potência MUNDIAL em termos de Olimpíadas com 1141 medalhas de ouro na história dos jogos são os Estados Unidos? Simples:

Um atleta formado nos Estados Unidos carrega com ele uma essência esportiva forjada ainda quando criança. Associar os estudos e uma carreira vitoriosa em quadras, pistas, campos ou piscinas é algo comum, tratado como corriqueiro em uma potência olímpica. A relação entre as universidades e essas conquistas é intensa. Tão grande que 440 dos 555 convocados (79%) para os Jogos do Rio de Janeiro praticaram ou ainda praticam alguma modalidade em nível universitário.

No Japão, Escolas e Exército Japonês têm uma parceria para formação de atletas. As escolas indicam atletas com possibilidade de alcance de altíssimo rendimento e o Exército promove o treinamento dessas CRIANÇAS que têm de 5 a 17 anos e em caso de alcance de êxito, mantém o compromisso de bolsa integral nas Escolas Militares até a conclusão do curso.

Na China, a tradicional escola SHICHAHAY oferece bolsas de estudos integral até a conclusão do ensino superior para crianças e atletas que demostram alto rendimento. Caso contrário, se houver desvio de percurso (a criança ou o atleta que não apresentem evolução) a bolsa é mantida e o atleta afastado das equipes escolares.

No Brasil, escolas não costumam oferecer bolsas para Atletas, com raríssimas exceções como os Colégios Magnum, Colégio Batista, Pitágoras e Promove além do Colégio Tiradentes, (Colégio Militar) onde tive o privilégio de obter essas bolsas para o meu filho atleta Kayo César. (experiência própria).

Nas escolas públicas, o mais comum é, as escolas incentivarem os alunos a dançar funk e participar de cursos doutrinadores. Ou seja, alguém entender porque ocupamos o TRIGÉSIMO TERCEIRO LUGAR na História das Olimpíadas modernas atrás de Grécia, Ucrânia, Turquia e tantas outras “potências”?

Simples: Um modelo de educação no Brasil que se torna DECADENTE a cada ano, piorando seus índices geometricamente não é repensado. Aqui, se criam MENINES, GAROTES, com a simplicidade de quem não se preocupa com os verdadeiros valores. Aqui são Leões em criar siglas como LGBTQIA+, mas são ovelhas em criarem atletas de verdade.

Falta ao Brasil não o esforço de Clubes como o Minas Tênis Clube que fornece mais de 40 atletas para nossa delegação.

Sobra é a pouca vergonha de doutrinar nossas crianças, fabricando uma geração que bate em professores, que agridem pais, que aprendem o que é “o bonde”, “os mano”, as “as mina”, mas não se aprende a falar a própria língua, limitando-se a imitar os guetos norte-americanos. Aqui, jovens sabem os artigos do Código Penal, mas não pelo estudo, pela pesquisa, pela educação. Aprendem por terem, como eles dizem “assinado” – sinônimo de terem sido presos no artigo 157 (Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência), Artigo 129 – crime de lesão corporal está inserido no capitulo dos crimes contra a vida, no artigo 129 do Código Penal, que pune a conduta de alguém ofender a integridade física ou a saúde de outra pessoa.

Pessimista eu? Muito pelo contrário. Sou um otimista. Porque me dou o direito de entender que a grande diferença entre os dois está nas escolhas. Segundo o empresário americano Albert Flanders o pessimista vê dificuldade em cada oportunidade e o otimista, a oportunidade em cada dificuldade. Olimpíadas 2020. Despertando o melhor de nós e o pior dos chamados intelectuais de porta de cadeia do Brasil.

P.S. E depois do meu texto, deixo a todos uma pergunta. Alguém aí sabem quem são os pais da “Fadinha”? Porque eles não deram entrevista, nem apareceram na Globo, na Band, na CNN… deixo um texto que não é meu, mas é MUITO PERTINENTE.

ESCONDERAM OS PAIS DE RAYSSA?
Por Will R. Filho

Curioso sobre os pais de Rayssa, praticamente não encontrei informações na imprensa sobre eles. POR QUE SERÁ?

Não seria esperado os pais de uma criança de 13 anos, MEDALHISTA OLÍMPICA, a terceira mais jovem vencedora de todos os tempos dos jogos, receberem destaque, juntamente com toda a sua família?

Tive que esmiuçar para encontrar informações e conseguir achar algumas. Nas redes sociais da mãe, do pai e da filha, vi essas declarações:

Mãe: “Gratidão a Deus porque até aqui Ele me ajudou e sei que vai continuar… Pela saúde, família, amigos e por me dar forças nas batalhas mais difíceis.”

Pai: “Filha eu estou muito orgulhoso em ver você realizando o seu sonho, estamos muito feliz por você. Deus tá no controle de tudo, entra na pista e se divirta”;

Rayssa ao comentar a vitória em um campeonato no Brasil: “Jesus, obrigada por me proporcionar mais esse momento, Toda honra e glória a ti senhor”.

Rayssa nas classificatórias para a Olimpíada: “Quero antes de mais nada agradecer a Deus, minha família”.

Isso porque, para a imprensa progressista, o perfil ideal seria de uma menina também progressista, “rebelde”, sem referências familiares, que não pregasse nada sobre Deus, nem sobre pai, mãe e a importância da família em sua vida.

Como se trata, aparentemente, de uma família tradicional e cristã, resta para a grande mídia progressista ESCONDER esse lado e tentar vender apenas outra imagem sobre a garota.

Até Sexta-Feira que vem.

As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do portal Balcão News.

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