Olá nação azul,
Estamos aqui novamente após mais um frustrante empate, o quarto consecutivo, mas desta vez com um sabor um pouco mais amargo, pois estávamos com a vitória na mão contra o fraco time do Botafogo até os 48 minutos do segundo tempo e mais uma vez deixamos escapar o resultado positivo devido a uma falha individual e à teimosia do treinador, conforme vamos explicar no decorrer da coluna de hoje.
O Cruzeiro atual realmente é uma incógnita, pois até o empate por 3×3 contra o Guarani as críticas eram direcionadas a defesa que tomava muitos gols e o ataque, até então o melhor na competição, deixava o torcedor tranquilo, mas depois vieram dois empates por 0x0 contra Brasil de Pelotas e Coritiba onde o sistema defensivo funcionou perfeitamente e o ataque foi extremamente inoperante.
Na partida de sábado, a tônica que se desenrolou em toda a série B até o confronto contra o Bugre voltou a nos atormentar e o resultado foi outro 3×3 melancólico. Ofensivamante, o “Cabuloso” novamente se portou bem, principalmente no segundo tempo, com destaque para as atuações de Marcelo Moreno autor de dois gols, Wellington Nem e do sempre inspirado Marcinho. Mas defensivamente o time não se portou tão bem, pois acabou levando três gols.
O que podemos tirar de positivo é que sem invenção e com a formação do segundo tempo e mais algumas peças, achamos o time ideal. Moreno não pode ser reserva de Sóbis, Wellington Nem de Airton e Rhodolfo tem que formar a zaga com Léo Santos. Por último e não menos importante, espero que o Mozart tenha aprendido com o pênalti nos acréscimos que Giovanni não é volante e pode ser no máximo um reserva para o Marcinho.
Vamos ver se para a partida do próximo sábado (17), contra o Avaí no Mineirão, nosso treinador usará a coerência e escala o que tem de melhor. Quem sabe assim paramos com esse “ou lá ou cá” e engrenamos de vez na competição?
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