Síndrome do empate

Rodolfo Rodrigues/Cruzeiro

Olá, Nação Azul.

Mais um empate para a conta, o décimo primeiro em 22 jogos na Série B. Em circunstâncias normais, o 1×1 contra o Goiás, que figura na parte de cima da tabela, poderia ser considerado um bom resultado, porém, para um Cruzeiro que segundo o próprio treinador almeja o o, são menos dois pontos somados. Temos as mesmas seis derrotas que o Botafogo, quarto colocado na tabela, porém, os cariocas têm onze vitórias enquanto somamos míseras cinco.

Os dois últimos jogos mostraram uma dura realidade para o Cruzeirense. Foram dois empates contra times que figuram no G-4, o que nos dá a certeza de que se o futebol tivesse sido gerido com o mínimo de competência pelo presidente Sérgio Santos Rodrigues a situação poderia ser outra, mas também mostra que não temos um time muito superior aos demais para conseguir o “milagre do o”.

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O jogo contra o esmeraldino foi equilibrado, mas a defesa mais uma vez foi fator preponderante para que a raposa não saísse com a vitória em solo goiano. Após fazer o gol com o “improvável” Thiago aos 17 minutos da segunda etapa, o “xerife” Eduardo Brock acabou entregando o segundo gol para o meia Elvis apenas um minuto depois.

Os dois próximos jogos serão em casa, contra Ponte Preta e Operário, e o resultado de ambos dirá muito sobre o futuro do Cruzeiro na competição, mas para isso precisamos nos livrar da “síndrome do empate”.

As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do portal Balcão News.

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