Datena. Uma vergonha para todos nós

Reprodução Band

Alô a todos.

Hoje, vamos conversar sobre um cidadão que se aproveita de um veículo de comunicação (BAND TV) para fazer política, aproveitando-se da mesma para propagar um histrionismo ridículo, ridicularizando quem lhe convém sob a lente do aproveitamento barato e sem o menor senso.

Praticando um jornalismo que beira o besteirol Datena dá chiliques ao vivo e também gravados em seu programa, apesar de sua audiência ser tão ridícula como o é seu comportamento. O tal de José Luiz não envergonha apenas o canal de televisão em que trabalha. Ele envergonha os locutores de Rádio de onde saiu a sua pretensa experiência. Envergonha os moradores de Ribeirão Preto, onde nasceu e onde hoje trabalham ou trabalharam seus colegas como o meu amigo Ronan Oliveira, radialistas do maior talento.

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Datena é uma vergonha NACIONAL, depois de declarar que “prefere acreditar em Jorge Kajuru”, outro pateta que se locupletou de sua agem pelo rádio e televisão para galgar um cargo de Deputado Federal, mamando nas tetas dos nossos impostos, “do que acreditar no Presidente da República”. As aspas estão aqui expostas porque foram palavras do próprio pseudojornalista.

Ele só deixou de citar que seu filho, José Luiz Datena Júnior foi FUNCIONÁRIO DO GABINETE DE KAJURU com um salariozinho de R$14.339,83 (Quatorze mil, trezentos e trinta e nove reais e oitenta e três centavos) durante muito tempo. Ou seja, era pago pelo nosso dinheiro. Ele só deixou de citar que foi MANDADO EMBORA DA REDE GLOBO EM 1989, DEPOIS DE TER SUBIDO NO PALANQUE DO ENTÃO CANDIDATO A PRESIDENTE LULA. Ele só deixou de citar que também foi condenado a pagar 60 mil reais em um processo movido por um juiz em virtude de danos morais. Ele só não se lembrou de uma declaração que deu ao vivo dizendo que “Não tenho vontade de ficar opinando toda hora sobre todas as coisas. Só faço porque sou pago para isso, tenho que cumprir contrato.”, mostrando sua absoluta falta de caráter. Ou seja, cuspir no prato em que comeu é prática corriqueira desse traste, travestido de apresentador de TV.

E ao ser questionado por Lauro Jardim, colunista de jornal de grande, mas decadente circulação, o cidadão ainda diz ao vivo: Agora as aspas vêm acompanhadas da (sic) do próprio:

“Ô Lauro Jardim, eu queria fazer uma pergunta para você: quantos caras da Globo, o sistema Globo que você trabalha aí, tem parentes que trabalham no sistema público sem ser parentes, ou até sendo parentes do político?” O nosso “jornalista” acaba expondo as picaretagens e o fisiologismo da grande mídia, como Globo, e o próprio programa que ele apresenta.

Datena vive dizendo que quem fala dele, o faz por inveja. Será que alguém poderia ter inveja de um sujeito que foi alvo de um processo por assédio sexual movido pela jornalista Bruna Drews, repórter do Brasil Urgente e integrante do já extinto “Agora é com Datena”?

Segundo Bruna, em 7 de junho do ano anterior, na comemoração do encerramento das gravações do quadro A Fuga, do qual ela fazia parte, em um bar de São Paulo, Datena teria dito que achava “um desperdício” a colega de trabalho se relacionar com outras mulheres, além de usar de palavras de baixo calão para expressar atração física por ela, a deixando muito constrangida segundo a jornalista.

Desculpe José Luiz, mas se você fez isso (e quase ninguém duvida) você é um lixo. Não se trata de uma fala raivosa. Trata-se de EXPOR VERDADES porque você adora expor AS SUAS VERDADES e esconder suas falcatruas.

Que me perdoem nossos milhares de leitores, mas é bom falar dos dois lados de um mesmo escroque.

Quero salientar que esta não é necessariamente a opinião deste veículo de comunicação, mas é MINHA. Não só minha, mas de muitos milhões de brasileiros. E não se trata de descer ao nível desse cidadão, até porque o nível dele não existe.

Em tempos sombrios como os que vivemos, uma voz dessa não deveria ser ouvida. Não pode ser respeitada.

Até porque respeito é uma coisa que esse moço não conhece. Não concordar com alguém é um direito de qualquer cidadão. Mas agir com maldade e batendo com uma mão escondendo a outra é sinônimo de fraqueza.

Desculpem amigos, mas esta é mais que uma coluna. É um desabafo daqueles que, graças a Deus tem nas mãos um controle remoto com tecla de “mudo”. Daqueles que têm a liberdade de escolha. Que têm liberdade de opinião garantida pela Constituição da República.

Como diria Boris Casoy. “Isto é UMA VERGONHA”.

Até a próxima sexta-feira.

As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do portal Balcão News.

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