Conheça Tiger, a nova aposta da Heineken no Brasil

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Sextou Lupuladas e Lupulados! Depois dessa semana quente (e seca!) nada melhorar que poder aliviar do calor e molhar a garganta né! Como bom brasileiro, vamos fazer isso com aquela cerveja beeem gelada. Já vimos em outras colunas que existem cervejas diferentes para cada momento. O frio (clique e relembre) por exemplo, pede cervejas normalmente mais escuras, fortes e encorpadas. Já uma semana como essa, com temperaturas acima de 33 graus, nada melhor que uma cerveja lager beem geladinha. E é aí que vem o destaque da nossa semana, a Tiger.

A cerveja Tiger é produzida desde 1932 e seu país de origem é a Singapura. Originalmente era fabricada pela Malásia Breweries Limited (MBL), que deu origem a Asia-Pacific Breweries Limited (APB). A Tiger então, ou a integrar o portfólio da Heineken em 2012, quando a holandesa adquiriu o controle da APB, num movimento de expansão para o mercado asiático, região onde o consumo de cerveja mais cresce no mundo. Ela é uma das maiores marcas do mercado asiático, está presente em mais de 50 países e tem mais de 40 prêmios internacionais, entre eles a medalha de ouro, em 2010, no World Beer Cup.

No Brasil, ela chegou ao sul em julho e agora em agosto nas regiões sudeste e nordeste. Você consegue encontrar ela em três versões: lata, com 350 ml; garrafa, com 600 ml  e barril de 50L. A curiosidade é que sua garrafa de 600 ml é transparente, sendo a única no Brasil a possuir este tipo de embalagem para garrafas deste tamanho. Ela está sendo produzida nas fábricas da Heineken em Pacatuba, no Ceará, e em Itu, em São Paulo.

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A Tiger chega ao mercado com objetivo de gerar um posicionamento pouco acima da Amstel e pouco abaixo da cerveja carro-chefe do grupo, a Heineken. Com isso, a empresa reafirma o movimento iniciado com a própria Amstel, que é levar a chancela “puro malte” para o segmento mainstream do mercado de cerveja, que anteriormente não valorizava essa característica.

Ok que sou suspeito para falar da Heineken, mas uma marca que conseguiu, em apenas 11 anos no Brasil, mudar o paladar (“Que cerveja amarga!” não é tão ouvido mais) dos consumidores e virar referência da categoria de cerveja , eu não duvidaria de uma nova revolução, agora nas mainstream. Fica muito claro que seu objetivo é conseguir o mesmo alcance na divisão inferior.

Mas vamos falar da cerveja? Confesso que por não ser o meu estilo predileto, ela até me surpreendeu. Uma tradicional American Lager realmente bem agradável. Teve uma formação de espuma pequena e o aroma é bem suave, mas perceptível. Na boca, pra mim ela superou suas concorrentes diretas. Tem início mais maltado e percebe-se o lúpulo bem suave, algo que não vejo nas cervejas de massa. Achei bem leve e refrescante, como pede o momento. A carbonatação é mais alta, mas o álcool é praticamente imperceptível e o corpo bem adequado para o estilo. Foi uma grata surpresa! Ela possui teor alcóolico de 4,6% e seu IBU é 14.

Você já consegue encontrar facilmente em qualquer grande rede de varejo e o precinho cabe facilmente no bolso. Só lembre na hora de beber, que ela é uma cerveja que veio para competir com Brahma, Skol e Antártica! Compare com elas, ok?! Bom final de semana e Cheers!

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