Tamanho é documento? É

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Foto: Rede social.

Tamanho é documento? É

Alô a todos!

Gosto sempre de falar do que, ou de quem conheço. Sem fazer juízo de valores, o que não me impede de oferecer a todos uma visão crítica, positiva ou negativa, mas sempre verdadeira sobre as minhas convicções.

Essa semana o assunto é uma pessoa que lamentavelmente conheci. Digo lamentavelmente pela forma arrogante com que esse cidadão tratou à época os profissionais de comunicação durante um evento para o qual ele foi convidado. Walter Casagrande
Júnior. Um senhor da minha idade – nascido no mesmo ano de 1963, mas de uma arrogância indescritível e indisfarçável. Essa arrogância o acompanhou desde os tempos em que era jogador do Corinthians, onde foi “revelado”, mas por causa de problemas com o técnico, Oswaldo Brandão (problemas de indisciplina, comportamentais e outros de foro mais íntimo, foi emprestado à Caldense de Poços de Caldas, muito mais por influência do amigo da sua família, chamado Ditão, que morava na nossa bela cidade do Sudeste do Estado.

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Esse cidadão, que sempre foi (e é) um péssimo exemplo de ser humano, não só pelas drogas – heroína, cocaína e outras “inas” mais que sempre as defendeu, por se achar beeeeeem melhor jogador de futebol do que realmente foi.

Esse moço, que nunca ganhou NENHUMA Copa do Mundo, que nem em Minas Gerais conseguiu sequer um campeonato, mas se metia sempre em política, tanto que foi declarado persona non grata em Poços e devolvido ao Corinthians, onde se juntou ao
jogador Sócrates, para criar um movimento chamado de “democracia corinthiana”, que como todos os projetos que envolvia o Casagrande, fracassou mais uma vez.

O futebolista, pelo time paulista, atuou em 35 partidas e marcou sete gols, mesmo sendo centroavante. Mais uma vez se envolveu com drogas pesadas, foi internado por meses em uma clínica de reabilitação, mas como Deus é piedoso, conseguiu uma “boquinha” na TV Globo como comentarista, com a bagatela de salário de R$95.000,00 – mais uma vez fruto da ajuda de um amigo da sua família, presidente do time português, o Porto, senhor Pinto da Costa. Mas foi demitido da emissora por misturar sempre futebol com política.

Diante dessa biografia pouco recomendada, o Casagrande esta semana criticou duramente o jogador Neymar, que é seu inimigo por ter uma opinião política contrária, dizendo que o atual artilheiro da seleção é um “cai-cai”, que nunca ganhou nada e não via sentido em convocar Neymar Júnior que é, segundo ele um jogador medíocre. E ainda me  sai com comentários do tipo: Neymar nunca ganhou uma copa do mundo, Neymar só sabe cometer crimes ambientais, o jogador só foi convocado pelo técnico da seleção por ser puxa-saco e praticante do Dinizismo, uma expressão que o pseudocomentarista comparou ao nazismo, como os velhos discursos da velha política brasileira. Ou seja: Só falou merd@ como em toda a sua trajetória. Mais uma vez ou vergonha porque mesmo o jovem Neymar, de 27 anos jogando mal marcou dois gols e deu assistência para outro, nos dois últimos jogos do Brasil. Um moleque franzino, que pesa 65 quilos e por isso é caçado sempre em campo, o que lhe provoca graves lesões que o tirou de inúmeros jogos e inclusive de uma copa do mundo, por uma joelhada do zagueiro Zuñiga da Colômbia em 2014. Acredito que não tenho que comentar a carreira, nem o comportamento de Neymar. Ele é um garoto e ainda tem muito a conquistar. Tomara que não siga o exemplo do seu “inimigo” que de grande só tem o sobrenome e sua altura. Walter Casa (muito pouco) grande é a imagem do cretino, é a melhor forma da idiotice. E eu? O que entendo de futebol? NADA. Exatamente como o “comentarista” em questão.

Pronto. Falei.

Até a próxima semana.

José Francisco Resende

 

As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do portal Balcão News.

 

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