A sofrida vitória contra o Vasco acabou despertando no cruzeirense um sentimento de que a partir daquele jogo as coisas ariam a ser diferentes, pois o treinador Mozart ao menos estava escalando os jogadores em suas respectivas posições, coisa que o antecessor Felipe Conceição não conseguia fazer.
Mas infelizmente a “reação” não ou de uma cortina de fumaça e o que se viu depois foram três jogos com dois empates e uma derrota, e nenhum deles contra times que brigarão realmente pelo o.
Contra o CSA o time saiu na frente e em duas falhas individuais viu o nosso “carrasco alagoano” virar a partida. Já na partida contra o Guarani, levamos um gol no início, o que é rotina desde o ano ado, e ainda assim o Cruzeiro encontrou forças para estar na frente do placar duas vezes. No fim sucumbimos com um gol de craque do Régis, um dos piores jogadores que já vestiu a nossa camisa e que hoje defende o bugre campineiro.
Por fim, na partida de ontem enfrentamos o Brasil de Pelotas, um dos grandes candidatos ao rebaixamento e nem assim conseguimos triunfar. O que vimos mais uma vez foi um time inoperante, incapaz de dominar um adversário fraquíssimo e nas poucas chances criadas esbarramos mais uma vez no “Sobrenatural de Almeida” e em outro goleiro adversário em noite iluminada, o que já é rotina desde o ano ado.
O filme caminha para ser o mesmo do ano ado e o presidente Sérgio Santos Rodrigues parece que está no meio de um campeonato de “Championship Manager”, só que neste caso não é só desligar o computador e iniciar um novo jogo, afinal este senhor representa 9 milhões de torcedores. Mozart não serve para um time do tamanho do Cruzeiro assim como seu antecessor também não, mas pelo visto você não aprendeu nada com Enderson e Ney Franco, não é? Quem será o “Felipão” que salvará a sua pele desta vez? Chega de incompetência!
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