Belo Horizonte atinge classificação de alto desenvolvimento no Índice Firjan

Ocupa a quinta posição entre as capitais brasileiras.
O índice permite comparações entre mais de 5 mil municípios brasileiros. Foto: Divulgação/PBH.

Belo Horizonte acaba de alcançar a classificação de alto desenvolvimento no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro.

Com crescimento de 8,7% entre 2013 e 2023, a capital mineira ou de 0,7417 para 0,8063 no índice, consolidando-se na quinta posição entre as capitais brasileiras.

O IFDM é uma das principais ferramentas de avaliação do desenvolvimento socioeconômico dos municípios brasileiros. Criado em 2008, o indicador considera dados oficiais nas áreas de Educação, Saúde e Emprego e Renda, pilares fundamentais do desenvolvimento humano.

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Evolução consistente

A pontuação de Belo Horizonte reflete uma trajetória de crescimento contínuo na última década. Em 2013, o município encontrava-se na faixa de desenvolvimento moderado (0,7417).

Com os resultados divulgados nesta edição, a cidade cruza o patamar de 0,8, alcançando a categoria de alto desenvolvimento, que engloba municípios com IFDM entre 0,8 e 1,0.

Metodologia e impacto

O IFDM utiliza apenas estatísticas públicas oficiais, com periodicidade anual e abrangência nacional, permitindo comparações entre mais de 5 mil municípios brasileiros.

O índice varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1, maior o nível de desenvolvimento do município avaliado.

A classificação alcançada por Belo Horizonte evidencia os avanços nas políticas públicas municipais, especialmente na melhoria do o e qualidade dos serviços básicos.

O resultado também destaca o papel das capitais como indutoras do desenvolvimento regional.

Faixas do IFDM

Para facilitar a leitura, a Firjan adota quatro faixas de classificação:

0,0 a 0,4: desenvolvimento crítico

0,4 a 0,6: baixo desenvolvimento

0,6 a 0,8: desenvolvimento moderado

0,8 a 1,0: alto desenvolvimento

Belo Horizonte agora integra o grupo de cidades brasileiras com melhores desempenhos socioeconômicos, ao lado de outras capitais que avançaram em políticas estruturantes e resultados efetivos nas áreas avaliadas.

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