Exportações totalizam US$ 2,9 Bi e estado mantém destaque.
Resultando gerou um superávit de US$ 1,5 bilhão na balança comercial.
No mesmo período, as importações somaram US$ 1,4 bilhão, registrando um aumento de 24,2% em relação a fevereiro.
Minas Gerais se consolida como o segundo maior estado exportador do Brasil, respondendo por 12,7% das vendas internacionais do país, atrás apenas de São Paulo (20,5%).
No ranking das importações, manteve-se na quinta posição, sendo responsável por 6% das co
No total, o fluxo comercial do estado — soma das exportações e importações — atingiu US$ 4,3 bilhões, o segundo maior do Brasil, apesar de uma queda de 1,5% em comparação ao mesmo periodo.
Segundo os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Minas continua se destacando nas vendas internacionais de produtos como minérios de ferro e seus concentrados (27,8%); café (26,8%); ouro (7,2%); ferro-ligas (5,0%) e carnes de animais da espécie bovina (2,9%).
“Nos dois primeiros meses do ano, Minas já exportou US$ 6 bilhões e registrou superávit total de US$ 3,1 bilhões. E é importante observar que, assim como no ano ado, o agro mineiro vem se destacando, o que reforça não só o compromisso dessa gestão do Governo de Minas com o comércio exterior, mas com a diversificação da nossa economia”, afirma a secretária de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Mila Corrêa da Costa.
Entre os 232 municípios mineiros que exportaram no período, se destacaram: Varginha (7%); Conceição do Mato Dentro (5,8%); Paracatu (5,6%); Nova Lima (5,1%) e Araxá (5,1%).
Minas também alcançou 147 mercados com as vendas internacionais, sendo os principais países compradores: China (33,2%); Estados Unidos (11,6%); Canadá (5,4%); Argentina (4,9%) e Japão (4,2%).
Em fevereiro, o estado também ampliou suas exportações para parceiros comerciais, como o Canadá, com crescimento de 123,4% (US$ 86,3 milhões).
As principais mercadorias importadas foram: partes e órios para veículos automóveis (3,7%); automóveis de ageiros (3,7%); compostos heterocíclicos — produtos químicos orgânicos (2,4%) –; medicamentos (2,2%); instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária (1,9%).
Dentre os 207 municípios importadores, as cidades que se destacaram foram: Extrema (13,8%); Betim (12,6%); Uberaba (7,4%); Contagem (6,3%) e Pouso Alegre (5,9%).
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