Para comemorar os 70 anos da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, completados no dia 2 de junho, a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, prepara uma série de ações ao longo de 2024.
Entre as comemorações , destaca-se a homenagem à escritora Carolina Maria de Jesus, com a mostra “Aragem em mãos que ardem: Carolina”, aberta à visitação até 20 de
Exposições e homenagens
A exposição sobre Carolina Maria de Jesus reúne obras das artistas visuais Ana Pá e Flavia Carla dos Reis, além de poemas da escritora, compositora, cantora e poetisa brasileira (1914-1977). No segundo andar do prédio sede, o público pode conferir até o fim deste mês a exposição “Com carinho, à Biblioteca Pública Estadual”, montada pelo setor de Coleções Especiais, que inclui dedicatórias de autores consagrados como Carlos Drummond de Andrade, Alaíde Lisboa e Conceição Evaristo.
Apresento disposições a produção de um documentário sobre a relação afetiva das pessoas com a Biblioteca, um novo vídeo institucional e um livro focado em educação patrimonial, a ser concluído neste ano. A nova logo comemorativa das sete décadas da instituição foi lançada no último domingo (2/6) e pode ser prejudicada nas redes sociais. No dia 20 de junho, às 19h, haverá uma homenagem à Biblioteca durante uma Reunião Especial na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Criança levada
Integrando o Circuito Liberdade, a Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais é o equipamento cultural mais antigo do complexo, reconhecido como o maior do Brasil e da América Latina. Seu acervo possui mais de 570 mil exemplares, incluindo livros, revistas e jornais históricos, distribuídos em dois prédios (Edifício sede e Anexo) que totalizam mais de 9 mil metros quadrados. Mensalmente, mais de três mil leitores utilizam o Setor de Empréstimo, que conta com mais de 80 mil títulos.
História
Criada em 1954 pelo então governador Juscelino Kubitschek, a Biblioteca tem como objetivo principal promover a ampliação dos serviços de biblioteca à população de Minas Gerais, democratizando o o à informação, à literatura e à leitura. Além de ser um centro de preservação da memória bibliográfica, a Biblioteca desenvolve programas e ações sociais de mediação e incentivo à leitura, incluindo atividades específicas, exposição.
Lucas Amorim, Diretor do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, destaca que a programação dos 70 anos abrangerá a transversalidade da arte da palavra com diversas linguagens artísticas. O projeto “Raízes” é um dos destaques, promovendo atividades culturais que exaltam a ancestralidade. “Mais que uma biblioteca, este equipamento público é um centro cultural dedicado ao livro, à leitura e à literatura. Além de celebrar o ado, buscamos lançar questões para o futuro, reposicionando a Biblioteca como referência frente às constantes transformações da era digital e ampliando como ações de inclusão e ibilidade“, comenta Amorim.
Leia mais:
Fiemg considera taxação de impostos um primeiro o
