Pensar que os pets podem ter um RG pode ser bastante fofo, né? Afinal, logo imaginamos uma foto fofa do nosso bichinho e a patinha carimbada como . Mas você sabia que, de fato, existe um documento exclusivo para os animais de estimação? Ele se chama Registro Geral do Animal (RGE) e pode ser feito nos Centros de Controle de Zoonoses (CCZ) ou em estabelecimentos veterinários credenciados pela prefeitura, dependendo de onde o tutor mora.
Do que precisa?
Segundo instruções emitidas pelas prefeituras, alguns documentos do responsável pelo pet são necessários para a emissão do RGA, bem como atestados complementares do veterinário que cuida do bichinho.
Os itens são: F (Cadastro de Pessoa Física) e RG (Registro Geral) do tutor; comprovante de residência do tutor, como contas de consumo (água, luz, etc); e atestado de vacina antirrábica (contra raiva) emitida por um médico veterinário particular ou comprovante de aplicação do CCZ, com expedição máxima de 12 meses.
Emitindo o RGA
Depois de apresentar os documentos necessários, se tudo estiver certo, o RGA será emitido, gerando um número único e intransferível para o animal em formato de plaqueta. Como se trata de um código permanente para aquele bichinho, caso você perca o RGA, basta solicitar uma segunda via que terá o mesmo número da anterior.
Para garantir ainda mais segurança para o animal, os órgãos regionais pedem que a placa de identificação seja colocada junto à coleira do animal. Além disso, recomenda-se também colocar nome e telefone do tutor, pois, em caso de perda, será mais fácil encontrar o pet.
Ah, lembre-se ainda que a emissão pode variar de acordo com a cidade onde você e o pet residem, ok? Por isso vale ficar de olho nos sites oficiais das prefeituras para garantir sempre informações corretas e atualizadas. Em São Paulo, por exemplo, o RGA já pode ser exibido também de forma online.
Fonte: portal Alto Astral.